Como palestrante sempre acreditei que meu dom estava nas palavras. Me comunico bem, fiz muitos cursos para desenvolver essa habilidade, vendo os resultados e recebendo os feedback me sentia bem. Esse era o meu caminho.
Até que me deparei com a vontade de passar alguns conhecimentos da PNL no que diz respeito às crianças e sua educação. Me coloquei no lugar de tantas mães e percebi que gostaria de ter em mãos um “manual” que me ajudasse a educar meus filhos com mais assertividade.
Nasceu o primeiro livro: “A difícil arte de criar seu filhos”. Nesse livro está estampado minha crença de que não sou tão boa em escrever como sou tão boa em escrever como sou com a oratória, apesar da aceitação do público. O livro cumpriu seu papel, muitas mães educaram seus filhos baseados nas orientações do livro, e os ganhos foram imensos.
A crença me acompanhou por mais alguns anos, mas a semente estava bem plantada. A vontade de passar outros conhecimentos me levou novamente para a escrita, em um projeto onde contaria a evolução de alunos e pacientes. Depois de um ano e meio, estava no mesmo lugar, as palavras não saíam. Comecei a me fazer perguntas e entrei num conflito pessoal: Sei que posso escrever mas não consigo porquê?
Tive alguns sonhos, cada um me mostrou algumas coisas. Mudei o assunto e o livro foi escrito em um ano. Tenho certeza de que minha inspiração para escreve-lo esteve sobre o auspício de seres de luz, pois ele cumpriu o seu maior papel: Minha mudança! Eu já não era mais a mesma!
Entrei em outro conflito, pois agora tudo aquilo que escondera por tantos anos estava disponível a todos: Minha paranormalidade. Perceber a aura das pessoas. Saber o que elas estão sentindo. Efetuar algumas curas. Queria mergulhar nisso e usar esse dom, agora exposto, para ajudar as pessoas. Os cursos e treinamentos perderam o brilho. Mudei e melhorei-as para usar mais essas habilidades.
Hoje estou escrevendo meu terceiro livro. A maior e melhor experiência de minha vida. Não tenho domínio do que está sendo escrito. Cada capitulo é uma novidade e não tenho a mínima ideia do que será escrito a seguir. Sou levada para algum lugar á noite, e lá tenho essa experiência onde “sei” este capitulo. A consciência coletiva é muito clara para mim hoje, bem como a frequência de informações que nos permeia, mergulhados neste campo quântico.
Somos seres de luz, manifestos neste plano.